O drama, o choque, o horror... parte IV
«O cavalheiro perdeu», disse.
Classe. Ou se tem ou não se têm, mesmo que se tenham resmas de paletes de cultura. Ainda e sempre o modelo nórdico.
Os números que contam: 51,8% / 48,2 %.
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Os números que contam: 51,8% / 48,2 %.
A selecção de Portugal vai jogar o apuramento para o Campeonato da Europa no Grupo A com as selecções da Sérvia e Montenegro, Bélgica, Polónia, Finlândia, Azerbeijão, Cazaquistão e Arménia, ditou o sorteio de hoje, realizado em Montreux na Suíça. Os jogos do apuramento, que envolvem 50 selecções, vão decorrer entre Setembro de 2006 e Novembro de 2007. Apenas 16 equipas terão o privilégio de jogar a fase final da competição, entre 7 e 29 de Junho de 2008.
Roomalaiset toivat Portugaliin mukanaan sipulin ja valkosipulin, jotka yhä kuuluvat erottamattomasti portugalilaiseen keittiöön. Tiedetään, että roomalaiset viljelivät viiniä Alentejon maakunnassa jo n. vuonna 200 eKr. Portugali on saanut paljon vaikutteita myös maureilta, (...)
Talvez seja do carácter pragmático deste povo: por maior que seja a luta e rivalidade, depois de tomada uma decisão, há a exacta noção que todos devem emprestar o seu apoio e labor, e que quanto maior o empenho, melhor o resultado. Os cépticos asinalarão reminescências da finlandização dos anos 70, o (a) presidente é quem sabe e não vale a pena levantar ondas.
Na segunda volta, cuja votação antecipada começa já amanhã, Halonen terá como adversário o candidato conservador Sauli Niinistö. Não creio que possa surgir nova surpresa, com 46% dos votos da primeira volta atribuídos à presidente, a tarefa de Niinistö é ciclópica. Ao obrigar a segunda volta, contra todas as expectativas e posicionando-se como alternativa válida, reconhecido até por eleitores de esquerda, Niinistö já venceu e parte na pole-position para as eleições de 2012.
Surpreende-me que em Portugal ainda ninguém tenha apresentado estas eleição como argumento a favor das várias candidaturas de esquerda. Seja porque se trata da candidata de direita que sai fortalecida desta eleição ou porque a Finlândia é ainda um país remoto e desconhecido em Portugal (li dois artigos, no público e tsf, e fiquei com os cabelos em pé com as omissões, simplificações e equívocos dos jornalistas que traduziram e editaram artigos da AP ou da Reuters) é melhor que o não façam, já que as semelhanças terminam aí. Em vez de se preocuparem em agitar papões e debitar ameaços sem sentido em nem sequer os fieis levam a sério os candidatos ocuparam o seu tempo a ocupar o seu espaço político, expôr as suas ideias e sim, a criticar directa ou indirectamente os rivais. Com argumentos plausíveis, com factos, opiniões e sem insultar a inteligência dos eleitores.
Imagem editada a partir de uma outra nesta página dedicada ao candidato da direita (dezenas de imagens), que por sua vez foi editada a partir desta foto de campanha.