uumm, café...
O meu prédio ainda é daqueles com equipamentos comuns: as inevitáveis (duas) saunas, uma espaço (apartamento) comum que raramente é utilizado e uma lavandaria. Para minha sorte estes dois situam-se na minha entrada (ao todo são 8). O apartamento serve para a comissão de moradores reunir e é também utilizado por um grupo dos AA. Reúnem-se à terça e tenho para mim que parte da terapia consiste em substituir na adicção o café pelo alcool, tal é a força do odor que exala do apartamento. Nos últimos tempos devem ter mudado de marca e abusado do café, de maneira que de lá sai um cheiro nauseabundo e indescritível.
Lembrei-me disto ao ler este comentário no Abrupto, num bar de um politécnico da capital. O cheiro, embora ameno, e os termos que se vêm na fotografia, são omnipresentes em todas as cafeterias e restaurantes universitários que visitei - os locais são os maiores consumidores de café, consomem em média 11,4 kgs por pessoa - ano. O que não é sinónimo de qualidade...
Lembrei-me disto ao ler este comentário no Abrupto, num bar de um politécnico da capital. O cheiro, embora ameno, e os termos que se vêm na fotografia, são omnipresentes em todas as cafeterias e restaurantes universitários que visitei - os locais são os maiores consumidores de café, consomem em média 11,4 kgs por pessoa - ano. O que não é sinónimo de qualidade...
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